segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

sábado, 11 de dezembro de 2010

terça-feira, 23 de novembro de 2010

É triste...

Vi pelas vidas da internet uma letra que será um cântico a ser entoado ao João Moutinho neste sábado no jogo frente ao Porto.
Eu até compreendo que não se goste dele, que o que se passou não se perdoa e que haja revolta...
A letra está engraçada até ao último verso. Penso que nunca se deveria tocar num assunto como este que marcou todos, independentemente da cor da camisola.
NUNCA se deve dizer nem brincar com estas situações que infelizmente não são assim tão incomuns...
Eu não me revejo em nada com o que está escrito aqui.

Aqui deixo a letra: (peço desculpa pelo "palavreado")

"Sintam o cheiro do porco traidor,
Que brincou com o nosso grande amor!Aqui nasceste, foste capitão,
Mas tu não passas de um porco lampião
Filho da puta, és um cabrão,...Ainda consegues ser pior que o Smão!
João porquinho, se deus quiser...Hás de ter o destino do Feher !!!"

(In http://gordovaiabaliza.blogspot.com)

Saudações Leoninas

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Agora vem aí a Champions


Os 21 convocados na luta por 3 pontos necessários para chegar mais longe nesta competição:

Guarda-redes: Roberto, Júlio César e Moreira;
Defesas: Maxi Pereira, Luisão, David Luiz, Sidnei, César Peixoto e Fábio Coentrão.
Médios: Javi García, Ruben Amorim, Carlos Martins, Felipe Menezes, Pablo Aimar, Salvio e Gaitán;
Avançados: Cardozo, Saviola, Kardec, Nuno Gomes e Jara.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

domingo, 14 de novembro de 2010

Granda Robi

Nuno de orgulho


Para além de marcar o golo que garantiu o 2º lugar marcou o golo 200 desta edição do campeonato.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

terça-feira, 2 de novembro de 2010

A melhor doença do mundo!

Grande Guilherme, grande video, orgulho em ser BENFICA!

Hoje vou a jogo!!!!


Só espero que valha a pena.


Lista de convocados:
Guarda-redes: Roberto e Moreira;
Defesas: Luisão, Maxi Pereira, Fábio Coentrão, David Luiz, César Peixoto e Sidnei;
Médios: Airton, Javi García, Salvio, Aimar, Felipe Menezes e Carlos Martins;
Avançados: Jara, Weldon, Nuno Gomes, Saviola e Alan Kardec.

sábado, 30 de outubro de 2010

domingo, 24 de outubro de 2010

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Importante


…ganhar ou pontuar.

O Benfica desloca-se a França com a missão dificil de vencer a equipa que melhor pontuação tem no grupo e que dessa forma é o maior adversário encarnado.

Será um jogo dificil, mas que o Benfica tentará mudar a seu favor, de forma a facilitar as contas do grupo.

Convocados:

Guarda-redes: Roberto, Moreira e Júlio César;

Defesas: Maxi Pereira, Luisão, Sidnei, David Luiz, César Peixoto e Fábio Coentrão;

Médios: Airton, Javi Garcia, Felipe Menezes, Carlos Martins, Pablo Aimar, Salvio e Gaitán;

Avançados: Saviola, Kardec, Nuno Gomes, Weldon e Jara.

domingo, 17 de outubro de 2010

Um passo em frente



Vitória fácil contra uma equipa da Liga de Honra num jogo com muitos golos.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Magia da taça está aí


Será que é este ano que voltamos a pisar o relvado do Jamor?
Será que estaremos livres de surpresas?
Uma coisa é certa, do Benfica só se espera muita entrega e luta e uma vitória segura.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Boa vitória…




…com tranquilidade e muita qualidade. Assim já parece um Portugal mais sóbrio e mais inteligente e com mais vontade e força de vencer.

Ronaldo parece estar melhor, e os jogadores que Paulo Bento escolheu para o meio campo estam a dar uma boa resposta.

Fica uma boa sensação na retina e na memória até ao próximo jogo.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Uma questão de coerência

Agora, depois de ter vencido e bem a Dinamarca, nada melhor que dar continuação à boa exibição de sexta-feira.

A equipa deverá ser basicamente a mesma e o jogo será certamente disputado até ao último minuto.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Assim sim!!!



Um jogo bom por parte de Portugal, que se apresentou de uma forma melhor e com mais felicidade em jogar.

Paulo Bento promoveu algumas mudanças que foram boas e que fizeram da equipa uma equipa mais consistente.

Nani marcou dois golos e fez uma assistencia e está em destaque neste jogo.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Ganhar ou...


...ganhar.
Palavras de P.Bento:
"A minha prioridade, independentemente da situação, assim como a prioridade dos jogadores, seria sempre garantir os 3 pontos. Em função da situação temos mais dificuldade para jogar com outros resultados. O objetivo é ganhar e jogar bem, além de demonstrar desde o primeiro minuto que queremos ganhar"
"Não temos outra possibilidade, temos de ganhar o jogo. Não podemos especular com outros resultados e a verdade é que o empate serve mais ao adversário. Quero uma equipa com iniciativa, equilibrada, consistente e que saiba controlar o jogo"

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Grande Mourinho...

Por José Mourinho (texto publicado em www.antf.pt)

Sou português há 47 anos e treinador de futebol há dez. Sendo assim, sou mais português do que treinador. Posto isto, para que não restassem dúvidas, vamos ao que importa…

As Selecções Nacionais não são espaços de afirmação pessoal, mas sim de afirmação de um País e, por isso, devem ser um espaço de profunda emoção colectiva, de empatia, de união. Aqui, nas selecções, os jogadores não são apenas profissionais de futebol, os jogadores são além disso portugueses comuns que, por jogarem melhor que os portugueses empregados bancários, taxistas, políticos, professores, pescadores ou agricultores, foram escolhidos para lutarem por Portugal. E quando estes eleitos a quem Deus deu um talento se juntam para jogar por Portugal, devem faze-lo a pensar naquilo que são - não simplesmente profissionais de futebol (esses são os que jogam nos clubes), mas, além disso, portugueses comuns que vão fazer aquilo que outros não podem fazer, isto é, defender Portugal, a sua auto estima, a sua alegria.

Obviamente há coisas na sociedade portuguesa incomparavelmente muito mais importantes que o futebol, que uma vitória ou uma derrota, que uma qualificação ou não para um Europeu ou um Mundial. Mas os portugueses que vão jogar por Portugal - repito, não gosto de lhes chamar jogadores - têm de saber para onde vão, ao que vão, porque vão e o que se espera deles.

Por isso, quando a Federação Portuguesa de Futebol me contactou para ser treinador nacional, aquilo que senti em minha casa foi orgulho; do que me lembrei foi das centenas e centenas de pessoas que, no período de férias, me abordam para me dizerem quanto desejam que eu assuma este cargo. Isto levou-me, pela primeira vez na minha vida profissional, a decidir de uma forma emocional e não racional, abandonando, ainda que temporariamente, um projecto de carreira que me levou até onde me levou.

Desculpem a linguagem, mas a verdade é que pensei: Que se lixem as consequências negativas e as críticas se não ganhar; que se lixe o facto de não ter tempo para treinar e implementar o futebol que me tem levado ao sucesso; por Portugal, eu vou!

E é isto que eu quero dizer aos eleitos para jogar por Portugal: aí, não se passeia prestigio; aí, não se vai para levar ou retirar dividendos; aí, quem vai, vai para dar; aí, há que ir de alma e coração; aí, não há individualidades nem individualismos; aí, há portugueses que ou vencem ou perdem, mas de pé; aí, não há azias por jogar ou por ir para o banco; aí, só há espaço para se sentir orgulho e se ter atitude positiva.

Por um par de dias senti-me e pensei como treinador de Portugal. E gostei. Mas tenho que reconhecer que o Real Madrid é uma instituição gigante, que me «comprou» ao Inter, que me paga, e que não pode correr riscos perante os seus sócios e adeptos. Permitir que o seu treinador, ainda que por uns dias, saísse do seu habitat de trabalho e dividisse a sua concentração e as suas capacidades era impensável.

Creio, por conseguinte, que o feedback que saiu de Madrid e chegou à Federação levou a que se anulasse a reunião e não se formalizasse o pedido da minha colaboração.

Para tristeza minha e frustração do presidente Gilberto Madail.

Mas, sublinho, agora já a frio: foi e é uma decisão fácil de entender. Estou ao leme de uma nau gigantesca, que não se pode nem se deve abandonar por um minuto. O Real decidiu bem.

Fiquei com o travo amargo de não ter podido ajudar a Selecção, mas fico com a tranquilidade óbvia de quem percebe que tem nas suas mãos um dos trabalhos mais prestigiados no mundo do futebol.

Agora, Portugal tem um treinador e ele deve ser olhado por todos como «o nosso treinador» e «o melhor» até ao dia em que deixar de ser «o nosso treinador». Esta parece-me uma máxima exemplar: o meu é o melhor! Pois bem, se o nosso é Paulo Bento, Paulo Bento é o melhor.

Como português, do Paulo espero independência, capacidade de decisão, organização, modelagem das estruturas de apoio, mobilização forte, fonte de motivação e, naturalmente, coerência na construção de um modelo de equipa adaptada as características dos portugueses que estão à sua disposição. Sinceramente, acho que o Paulo tem condições para desenvolver tudo isso e para tal terá sempre o meu apoio. Se ele ganhar, eu, português, ganho; se ele perder, eu, português, perderei. Mas eu também quero ganhar.

No último encontro de treinadores que disputam a Champions League, quando questionado sobre o poder dos treinadores nos clubes, ou a perda de poder dos treinadores face ao novo mundo do futebol, sir Alex Fergusson disse (e não havia ninguém com mais autoridade do que ele para o dizer!) que o poder e a liderança dos treinadores depende da personalidade dos mesmos, mas que depende muitíssimo das estruturas que os rodeiam. Clubes e dirigentes fragilizam ou solidificam treinadores.

Eu transponho estas sábias palavras para a selecção nacional: todos, mas todos, neste país devem fazer do treinador da selecção um homem forte e protegido. E quando digo todos, refiro-me a dirigentes associativos, federativos e de clubes, passando pelos jogadores convocados e pelos não convocados, continuando pelos que trabalham na comunicação social e terminando nos taxistas, políticos, pescadores, policias, metalúrgicos, etc. Todos temos de estar unidos e ganhar. E se perdermos, que seja de pé.

Mas, repito, há coisas incomparavelmente mais importantes neste país que o futebol. Incomparavelmente mais importantes… Infelizmente!

Aproveito esta oportunidade para desejar a todos os treinadores portugueses, aos que estão em Portugal e aos muitos que já trabalham em tantos países de diferentes continentes, uma época com poucas tristezas e muitas alegrias.

Ao Xico Silveira Ramos, manifesto-lhe a minha confiança no seu cargo de Presidente da ANTF.

Um abraço a todos.