sábado, 30 de outubro de 2010

domingo, 24 de outubro de 2010

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Importante


…ganhar ou pontuar.

O Benfica desloca-se a França com a missão dificil de vencer a equipa que melhor pontuação tem no grupo e que dessa forma é o maior adversário encarnado.

Será um jogo dificil, mas que o Benfica tentará mudar a seu favor, de forma a facilitar as contas do grupo.

Convocados:

Guarda-redes: Roberto, Moreira e Júlio César;

Defesas: Maxi Pereira, Luisão, Sidnei, David Luiz, César Peixoto e Fábio Coentrão;

Médios: Airton, Javi Garcia, Felipe Menezes, Carlos Martins, Pablo Aimar, Salvio e Gaitán;

Avançados: Saviola, Kardec, Nuno Gomes, Weldon e Jara.

domingo, 17 de outubro de 2010

Um passo em frente



Vitória fácil contra uma equipa da Liga de Honra num jogo com muitos golos.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Magia da taça está aí


Será que é este ano que voltamos a pisar o relvado do Jamor?
Será que estaremos livres de surpresas?
Uma coisa é certa, do Benfica só se espera muita entrega e luta e uma vitória segura.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Boa vitória…




…com tranquilidade e muita qualidade. Assim já parece um Portugal mais sóbrio e mais inteligente e com mais vontade e força de vencer.

Ronaldo parece estar melhor, e os jogadores que Paulo Bento escolheu para o meio campo estam a dar uma boa resposta.

Fica uma boa sensação na retina e na memória até ao próximo jogo.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Uma questão de coerência

Agora, depois de ter vencido e bem a Dinamarca, nada melhor que dar continuação à boa exibição de sexta-feira.

A equipa deverá ser basicamente a mesma e o jogo será certamente disputado até ao último minuto.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Assim sim!!!



Um jogo bom por parte de Portugal, que se apresentou de uma forma melhor e com mais felicidade em jogar.

Paulo Bento promoveu algumas mudanças que foram boas e que fizeram da equipa uma equipa mais consistente.

Nani marcou dois golos e fez uma assistencia e está em destaque neste jogo.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Ganhar ou...


...ganhar.
Palavras de P.Bento:
"A minha prioridade, independentemente da situação, assim como a prioridade dos jogadores, seria sempre garantir os 3 pontos. Em função da situação temos mais dificuldade para jogar com outros resultados. O objetivo é ganhar e jogar bem, além de demonstrar desde o primeiro minuto que queremos ganhar"
"Não temos outra possibilidade, temos de ganhar o jogo. Não podemos especular com outros resultados e a verdade é que o empate serve mais ao adversário. Quero uma equipa com iniciativa, equilibrada, consistente e que saiba controlar o jogo"

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Grande Mourinho...

Por José Mourinho (texto publicado em www.antf.pt)

Sou português há 47 anos e treinador de futebol há dez. Sendo assim, sou mais português do que treinador. Posto isto, para que não restassem dúvidas, vamos ao que importa…

As Selecções Nacionais não são espaços de afirmação pessoal, mas sim de afirmação de um País e, por isso, devem ser um espaço de profunda emoção colectiva, de empatia, de união. Aqui, nas selecções, os jogadores não são apenas profissionais de futebol, os jogadores são além disso portugueses comuns que, por jogarem melhor que os portugueses empregados bancários, taxistas, políticos, professores, pescadores ou agricultores, foram escolhidos para lutarem por Portugal. E quando estes eleitos a quem Deus deu um talento se juntam para jogar por Portugal, devem faze-lo a pensar naquilo que são - não simplesmente profissionais de futebol (esses são os que jogam nos clubes), mas, além disso, portugueses comuns que vão fazer aquilo que outros não podem fazer, isto é, defender Portugal, a sua auto estima, a sua alegria.

Obviamente há coisas na sociedade portuguesa incomparavelmente muito mais importantes que o futebol, que uma vitória ou uma derrota, que uma qualificação ou não para um Europeu ou um Mundial. Mas os portugueses que vão jogar por Portugal - repito, não gosto de lhes chamar jogadores - têm de saber para onde vão, ao que vão, porque vão e o que se espera deles.

Por isso, quando a Federação Portuguesa de Futebol me contactou para ser treinador nacional, aquilo que senti em minha casa foi orgulho; do que me lembrei foi das centenas e centenas de pessoas que, no período de férias, me abordam para me dizerem quanto desejam que eu assuma este cargo. Isto levou-me, pela primeira vez na minha vida profissional, a decidir de uma forma emocional e não racional, abandonando, ainda que temporariamente, um projecto de carreira que me levou até onde me levou.

Desculpem a linguagem, mas a verdade é que pensei: Que se lixem as consequências negativas e as críticas se não ganhar; que se lixe o facto de não ter tempo para treinar e implementar o futebol que me tem levado ao sucesso; por Portugal, eu vou!

E é isto que eu quero dizer aos eleitos para jogar por Portugal: aí, não se passeia prestigio; aí, não se vai para levar ou retirar dividendos; aí, quem vai, vai para dar; aí, há que ir de alma e coração; aí, não há individualidades nem individualismos; aí, há portugueses que ou vencem ou perdem, mas de pé; aí, não há azias por jogar ou por ir para o banco; aí, só há espaço para se sentir orgulho e se ter atitude positiva.

Por um par de dias senti-me e pensei como treinador de Portugal. E gostei. Mas tenho que reconhecer que o Real Madrid é uma instituição gigante, que me «comprou» ao Inter, que me paga, e que não pode correr riscos perante os seus sócios e adeptos. Permitir que o seu treinador, ainda que por uns dias, saísse do seu habitat de trabalho e dividisse a sua concentração e as suas capacidades era impensável.

Creio, por conseguinte, que o feedback que saiu de Madrid e chegou à Federação levou a que se anulasse a reunião e não se formalizasse o pedido da minha colaboração.

Para tristeza minha e frustração do presidente Gilberto Madail.

Mas, sublinho, agora já a frio: foi e é uma decisão fácil de entender. Estou ao leme de uma nau gigantesca, que não se pode nem se deve abandonar por um minuto. O Real decidiu bem.

Fiquei com o travo amargo de não ter podido ajudar a Selecção, mas fico com a tranquilidade óbvia de quem percebe que tem nas suas mãos um dos trabalhos mais prestigiados no mundo do futebol.

Agora, Portugal tem um treinador e ele deve ser olhado por todos como «o nosso treinador» e «o melhor» até ao dia em que deixar de ser «o nosso treinador». Esta parece-me uma máxima exemplar: o meu é o melhor! Pois bem, se o nosso é Paulo Bento, Paulo Bento é o melhor.

Como português, do Paulo espero independência, capacidade de decisão, organização, modelagem das estruturas de apoio, mobilização forte, fonte de motivação e, naturalmente, coerência na construção de um modelo de equipa adaptada as características dos portugueses que estão à sua disposição. Sinceramente, acho que o Paulo tem condições para desenvolver tudo isso e para tal terá sempre o meu apoio. Se ele ganhar, eu, português, ganho; se ele perder, eu, português, perderei. Mas eu também quero ganhar.

No último encontro de treinadores que disputam a Champions League, quando questionado sobre o poder dos treinadores nos clubes, ou a perda de poder dos treinadores face ao novo mundo do futebol, sir Alex Fergusson disse (e não havia ninguém com mais autoridade do que ele para o dizer!) que o poder e a liderança dos treinadores depende da personalidade dos mesmos, mas que depende muitíssimo das estruturas que os rodeiam. Clubes e dirigentes fragilizam ou solidificam treinadores.

Eu transponho estas sábias palavras para a selecção nacional: todos, mas todos, neste país devem fazer do treinador da selecção um homem forte e protegido. E quando digo todos, refiro-me a dirigentes associativos, federativos e de clubes, passando pelos jogadores convocados e pelos não convocados, continuando pelos que trabalham na comunicação social e terminando nos taxistas, políticos, pescadores, policias, metalúrgicos, etc. Todos temos de estar unidos e ganhar. E se perdermos, que seja de pé.

Mas, repito, há coisas incomparavelmente mais importantes neste país que o futebol. Incomparavelmente mais importantes… Infelizmente!

Aproveito esta oportunidade para desejar a todos os treinadores portugueses, aos que estão em Portugal e aos muitos que já trabalham em tantos países de diferentes continentes, uma época com poucas tristezas e muitas alegrias.

Ao Xico Silveira Ramos, manifesto-lhe a minha confiança no seu cargo de Presidente da ANTF.

Um abraço a todos.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

As 25 maiores transferências mundiais 2010/2011:


Jogador

País

Pos

Vendedor

Comprador

Valor


1

David Villa

ESP

A

Valencia

FC Barcelona

40.000.000 €


2

Yaya Touré

CM

M

FC Barcelona

Manchester City

30.000.000 €


3

Mario Balotelli

ITA

A

Internazionale

Manchester City

29.500.000 €


4

David Silva

ESP

M

Valencia

Manchester City

28.750.000 €


5

Angel Di Maria

ARG

M

Benfica

Real Madrid

25.000.000 €

(A)

6

Aleksander Kolarov

SER

D

Lázio

Manchester City

22.700.000 €


7

Ramires

BRA

M

Benfica

Chelsea

22.000.000 €


8

Yoann Gourcouff

FRA

M

Bordéus

Olympique Lyon

22.000.000 €


9

James Milner

ING

M

Aston Villa

Manchester City

22.000.000 €


10

Bruno Alves

POR

D

FC Porto

Zenith St. Petersburg

22.000.000 €


11

Javier Marcherano

ARG

M

Liverpool

FC Barcelona

20.000.000 €


12

Carlos Eduardo

BRA

M

Hoffenheim

Rubin Kazan

20.000.000 €


13

Robinho

BRA

A

Manchester City

AC Milan

18.000.000 €

(B)

14

Mesut Ozil

ALE

M

Werder Bremen

Real Madrid

18.000.000 €


15

André-Pierre Gignac

FRA

A

Toulouse

Olympique Marselha

16.000.000 €


16

Asamoah Gyan

GHA

A

Rennes

Sunderland

16.000.000 €


17

Leonardo Bonucci

ITA

D

Bari

Juventus

15.500.000 €


18

Diego

BRA

M

Juventus

Wolfsburg

15.500.000 €


19

Loic Rémy

FRA

A

Nice

Olympique Marselha

15.500.000 €


20

Milos Krasic

SER

M

CSKA Moscovo

Juventus

15.000.000 €


21

Dimitro Chygrynskiy

UKR

D

FC Barcelona

Shakthar Donetz

15.000.000 €


22

Klaas-Jan Huntelaar

HOL

A

AC Milan

Schalke 04

14.000.000 €


23

Sami Khedira

ALE

M

VfB Stuttgart

Real Madrid

14.000.000 €


24

Hernanes

BRA

M

São Paulo

Lázio

13.500.000 €


25

Raúl Meireles

POR

M

FC Porto

Liverpool

13.000.000 €


Notas: (A) A transferência de Di Maria poderá chegar os 36 milhões de Euros, consoante os objectivos alcançados.

(B) Os 18 milhões de Euros pagos pelo AC Milan ao Manchester City são pelo empréstimo do jogador, o que torna esta transacção no maior valor pago pelo empréstimo de um jogador a outro clube.


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