Um jogo que se antevia muito dividido e que se esperava muito competitivo e de luta bem acesa foi até certa parte um jogo de disputas viris e enérgicas. Como já anteriormente referido o jogo teria de ser decidido por detalhes e foi num detalhe que o jogo começou a abrir e a ficar mais favorável ao Benfica, num remate do meio da rua de Ruben Amorim, Nuno faz uma defesa deficiente e causa um golo.
A partir daí o Porto ficou mais vulnerável e o Benfica não mais largou o comando do jogo e fixou a sua superioridade mesmo antes do intervalo com um grande golo de livre de Carlos Martins, saindo o Benfica com uma vantagem de 2-0 para intervalo.
Na segunda parte o Benfica não só controlou o jogo como também aumentou a sua vantagem ao cair do pano com um golo fabricado por Ruben Amorim e concretizado por Cardozo.
Ficam ainda como parte negativa o comportamento dos adeptos, principalmente as claques dos dois clubes que se envolveram em confrontos e se comportaram mal ao arremessar objectos e cadeiras para o relvado durante o jogo.
O comportamento do capitão do Porto, também foi escusada e faltou mesmo a expulsão de um jogador que devia ser um exemplo e foi uma nódoa com o seu comportamento arrogante e agressivo.
Já de positivo o comportamento de toda a equipa do Benfica que demonstrou uma grande união e paixão pelas cores que representam. A titulo individual Ruben Amorim fez um grande jogo, sempre seguro a defender e atacar, marcando e dando a marcar, o rosto de um Benfica lutador e vencedor.
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