Cumpriu-se esta segunda-feira o primeiro ano desde que Rui Costa abandonou o futebol profissional. Foi perante um Estádio da Luz quase lotado que o “maestro”, então com 36 anos, guardou a batuta em grande estilo.
O Benfica bateu o Vitória de Setúbal por 3-0, tendo Rui Costa vivido uma tarde muito especial. É que foram cerca de 50 mil as pessoas que acorreram ao estádio para se despedirem do ídolo benfiquista.
Para trás ficavam mais de duas décadas de aventuras futebolísticas e conquistas, algumas delas ao serviço do seu clube do coração: o Benfica. Mas foi em Itália que, durante 12 anos, espalhou talento ao mais alto nível. Primeiro na Fiorentina, depois no Milan, ganhou o respeito das multidões.
Campeão europeu, italiano e português… Rui Costa saboreou títulos atrás de títulos. Mas tal como o próprio diz, não há amor como o primeiro. Depois da conquista do Mundial de Sub-20, em 1991, Rui Costa somou 94 jogos e marcou 26 golos ao serviço da turma das Quinas.
É considerado por muitos o melhor “dez” da história do futebol português. Um dos últimos médios fantasistas do futebol moderno, fazia da visão de jogo, da técnica de passe e da eficácia de remate as principais armas.
Era o pulsar e o cérebro de qualquer equipa onde jogasse. Agora que a bola parou de rolar, é fora dos relvados que tem ajudado a implementar uma estruturante filosofia de trabalho. O Benfica, claro está, continua a ser a sua casa. A mesma que abraçou aos nove anos de idade.
In slbenfica.pt
Sem comentários:
Enviar um comentário